sexta-feira, 22 de agosto de 2014

é complicado

o normal não deveria ser vivido desta forma. o normal não deveria ter esta definição que nunca me satisfez.

A rotina deixa-me confusa sempre deixou. Não espero nada de ti. Nunca esperei mas deus como me fazes falta. A forma como nunca olhas-te para mim tira-me da minha bolha.

Não escrevo para ninguém que conheço. Escrevo para ti a pessoa que eu não conheço mas que é a única que me dá força para continuar. O futuro e tu nele é a única coisa que me mantém a ser a mesma. Espero por ti e esperarei o tempo que for preciso, sempre esperei. Não me preocupa o facto de ainda demorar muito tempo para que o tal futuro aconteça mas eu sei que vai acontecer e TU vais estar nele. Não necessito de um amor adolescente quando te tenho a ti. Quando te tenho dentro da minha bolha, dentro da minha imaginação, és a personagem mais perfeita da minha história, és a personagem por quem eu procuro, és a personagem pela qual eu faço tudo e luto contra tudo, és a minha personagem perdida, e espero meu amor um dia encontrar-te.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

E como diria o gus a dor são demónios para ser sentidos.
É um vazio aquilo que eu sinto. Aliás é aquilo que eu nao sinto. Nao sentir nada tornou-me vazia. Sonhar são os unicos momentos que tenho em que sinto algo. Sem ser isso é um vazio. Eu sempre fui assim uma pessoa vazia que durfaça em ser uma pessoa muito feliz e tudo mais. Mas nao sou. E tenho de lidar com isto tal como lidei com todos os demonios. Lidar com os demonios inexistentes nao deve ser complicado. Eu depois digo se sobrevivi e continuo a mesma pessoa

sexta-feira, 18 de julho de 2014

so... vamos começar.

Portanto o tempo passou como previsto... e cá estou eu a fazar mais um atualização sa 1 da manhã enquanto ouço the vamps.
No passado domingo fui ao concerto dos one direction que dia memorável mas vamos falar de coisas tristes ok? ok  ( the fault in our stars!!!!!!)

Então para ser sincera não existem coisas neste momento que me estejam a fazer triste ou arrependida das escolhas que têm sido feitas para aproveitar a minha vida na Terra biologicamente falando.

Nunca ninguém me perguntou mas os meus medos... bem medo eu não tenho de muitas coisas. o medo existe para quê exatamente? para viver-mos presos na ilusão que não conseguimos fazer alguma coisa porque "temos medo dela" well não faz grande sentido. momento de auto ajuda, nós podemos fazer praticamente tudo. se não formos os nossos próprios inimigos ou se vivermos na ilusão que somos algo menor.

eu não tenho medo irracional por nada, acho que o meu medo é bem racional, e é inevitável, ser esquecida, bem a verdade é que todos nós vamos ser esquecidos podes ser o Newton do século 21 mas daqui a 1 milhão de anos ninguém se vai lembrar de ti até porque provavelmente não existirá ninguém para se lembrar de ti. por isso não é um medo individual é um medo coletivo um medo que vai acontecer a todos nós, então se é inevitábel porque é que é considerado um medo? bem eu não sei mas sinto que não mereço ter um fim como o das outras pessoas, não digo ter um fim melhor ou pior apenas diferente. e sincermente será que quando der-mos o nosso ultimo suspiro vai ser o fim? 

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Falta meia hora para a meia noite, passa um dia do Natal, estou a ouvir Fix you dos coldplay, o principal sinal para o relatório de hoje que mostra o quão deprimida me encontro sem razão aparente. A necessidade de vir aqui invadiu-me depois de ver um filme futil de uma rapariga demasiado bonita para ser comparada comigo. Os problemas de insegurança assombraram-me durante algum tempo, agora nem tanto, descobri coisas mais importantes, se bem que não acredito naquela cliché, a beleza interior é a que nos torna bonitas no exterior. Pois claro se assim fosse não havia raparigas a chorar porque o rapaz pelo qual ente uma paixão platónia há um ano, gosta mais de uma rapariga que curiosamente é linda, do que de ti que até podes nem ser feia mas é demasiado natural,  lá estou eu a contar a história da minha vida, e depois ouço músicas do tipo hey there delilah de um homem que ama uma mulher incondicionalmente, amor que fica tão bonito em canções em canções mas na vida real não faz parte de uma grande parte dos ouvintes.

domingo, 22 de setembro de 2013

Gostar de uma pessoa nova sem lhe dizer, ignorar todas as respostas que o coração que dar, viver cada dia com a esperança de que seja reciproco.
Não consigo ignorar o facto de as coisas serem sempre as mesmas, tomo sempre as mesmas opções e acabo da mesma maneira BROKEN,
Talvez seja coisa de adolescentes mas porra se é isto, estou farta, vejo amigas minhas felizes com os namorados e eu parece que por mais que mude continue a mesma,
ironico mas verdade, tento de todas as formas possiveis completar-me mas parece que não consigo, parece que sozinha isto se torna irreal,
não pedir ajuda a quem amo foi uma decisão minha, não estou magoada (ainda) por enquanto estou arrependida de deixar as coisas acontecer over and over again

terça-feira, 23 de julho de 2013

Os meus amigos dizemvpara não ter medo, que isto não é nada, dizem que provavelmente é mentira.
Mas e se não for?
Tenho medo que wja como as coisas foram à um ano, medo de voltar a ser a mesma pessoa, sem coragem, ingenua, tenho medo de mim neste momento, medo naquiilo que posso vir a ser, medo daquilo que façam para que eu mude

sábado, 13 de julho de 2013

Confusa , é assim que assim que eu me tenho sentido nos ultimos tempos, tudo não pssa de uma ilusão mas eu acho que não mereço estar constantemente presa ao passado